Promover um debate transdisciplinar sobre a vida humana como objeto do poder e recurso útil nas estratégias biopolíticas das sociedades contemporâneas.
Objetivos específicos
- Propiciar uma análise filosófica dos modos de captura da vida humana pelos dispositivos de poder;
- Discutir os modos biopolíticos da redução da vida humana à mera “vida nua” e seus impactos em relação ao trabalho e a (re)produção da vida;
- Mostrar as relações cada vez mais complexas e estreitas entre a medicina social e a governamentalidade biopolítica;
- Analisar as relações da vida humana com o Direito nos processos de normalização dos sujeitos;
- Debater a relação entre as várias formas de exceção jurídica e a captura biopolítica da vida humana;
- Refletir sobre as implicações biopolíticas inerentes à bioética.
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